O poema não é esse
Mas outro não acontece
Não se insinua, não nasce
E se não nasce, não cresce
Não desenvolve ou floresce
Outro poema não veio
Pois paralisou no meio
Nas franjas do cerebelo
No pouco de zelo e medo
Entre ousadia e receio
Porque olhou de viés
E afundou cem mil pés
O amor que nem merece?
Mas não há nenhuma multa
Nenhum castigo se imputa
Sua desculpa é que não desce!
Um comentário:
Êba o poeta Pinzóh voltou.
Belas poesia.
Beijoss de sua fã.
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