Por onde andam seus olhos?
Nos céus azuis do sertão
Pescando estrelas cadentes
No escuro da imensidão
Por onde andam seus dedos?
A constatar espessuras
Outras planícies incertas
Outras tantas aventuras
Para onde aponta seu riso?
De rubis tão reluzentes
Cujo brilho extravagante
Ilumina o ser da gente
Por onde anda, afinal?
Será que virou lembrança,
que só habita a saudade
e não mais dá esperança?
Nos céus azuis do sertão
Pescando estrelas cadentes
No escuro da imensidão
Por onde andam seus dedos?
A constatar espessuras
Outras planícies incertas
Outras tantas aventuras
Para onde aponta seu riso?
De rubis tão reluzentes
Cujo brilho extravagante
Ilumina o ser da gente
Por onde anda, afinal?
Será que virou lembrança,
que só habita a saudade
e não mais dá esperança?
Nenhum comentário:
Postar um comentário